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Rock Forever

On sábado, 15 de outubro de 2011 0 comentários

SEPULTURA

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SEPULTURA

O Sepultura é uma banda brasileira de metal surgida em 1985, criada pelos irmãos Max Cavalera e Iggor Cavalera em Belo Horizonte, Minas Gerais. É considerada a banda de metal brasileira de maior repercussão no mundo, à frente de outras como Angra e Krisiun. O Sepultura possui influências diversificadas como quase nenhuma outra banda da cena, que vai desde o black e death metal, passando pelo thrash metal, até inspirações externas ao metal, como hardcore, música tribal africana e japonesa, música indígena, entre outros diversos estilos musicais.

O nome Sepultura (em inglês, grave) foi escolhido quando Max Cavalera traduzia uma música do Motörhead chamada “Dancing on Your Grave”.

Originalmente tinha a formação de Paulo Jr. (baixista), Iggor Cavalera (baterista), Jairo Guedez (guitarrista) e Max Cavalera (vocalista).Depois de um tempo entra na banda Andreas Kisser. Hoje tem uma enorme legião de fãs. Na sua formação atual tem o americano Derrick Green como vocalista e os brasileiros Andreas Kisser como guitarrista, o baixista Paulo Jr. e o baterista Jean Dolabella.

O Sepultura é considerado por muitos fãs a banda que mais contribuiu com o thrash metal brasileiro, porém, após a saída dos integrantes Max Cavalera e Iggor Cavalera, a banda enfrenta um período de total desaprovação entre os fãs.

SIX FEET UNDER

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Os músicos Chris Barnes e Allen West estavam bem em suas carreiras no ano de 1993, quando resolveram criar um projeto paralelo. Barnes era vocalista do Cannibal Corpse e Allen West, guitarrista do Obituary. Mesmo assim, resolveram criar uma banda paralela de death metal, o Six Feet Under, que no início não era prioridade. Para completar a formação veio o baixista Terry Butler, do Death e do Massacre, e o baterista Greg Gall.

Em 1995, eles finalmente puderam se reunir e gravar o primeiro álbum, “Haunted”, que saiu pela Metal Blade Records e foi seguido por uma turnê mundial. Ainda naquele ano, durante a turnê, Barnes teve um problema grave com sua banda, Cannibal Corpse, e pôde se dedicar somente ao Six Feet Under. Após os shows de divulgação, eles entraram direto em estúdio para gravar um EP, “Alive and Dead”, que saiu em outubro de 1996.

O contrato com a Metal Blade Records foi renovado e logo saiu o segundo álbum, “Warpath”, em 1997. No ano seguinte, Allen West decidiu tocar só no Obituary e largou o Six Feet Under. O guitarrista Steve Swanson entrou no lugar de Allen e aprendeu 17 músicas em apenas três semanas de ensaio. Eles entraram em estúdio e gravaram “Maximum Violence”, lançado em 1999.

O grupo alcançou uma popularidade internacional impressionante. Com dez anos de existência, o Six Feet Under se consolidou como um dos mais importantes do death metal atual. Em outubro de 2000, saiu “Graveyard Classics”, só com covers de bandas que influenciaram o Six Feet Under.

Em 2003, estava nas lojas o primeiro DVD, “Double Dead”, que trazia um CD bônus com 14 videoclipes. No mesmo ano saiu “Bringer of Blood”, com músicas inéditas. O disco ainda trazia um DVD bônus com entrevistas da banda e um documentário sobre a cena death metal. Em 2004 saiu o,“Graveyard Classics 2”, o novo disco de covers, mas dessa vez uma homenagem ao AC/DC. Eles regravaram o clássico Back in Black

ARCH ENEMY

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Arch Enemy é uma banda sueca de death metal com influências de thrash metal, formada em 1995. Tem uma distinção das outras bandas do gênero, por ter uma mulher como vocalista, o que é muito raro nas bandas de death metal, já que o vocal é gutural.

O Arch Enemy é uma das principais bandas deste subgênero do heavy metal que se convencionou chamar de ‘death metal melódico’, em virtude principalmente de elementos melódicos provenientes do heavy metal tradicional, do power metal, do heavy rock e até mesmo do hard rock dos anos 70 e 80. Neste sentido, uma das características principais do Arch Enemy são os riffs de guitarra compostos por Michael Amott, que são ao mesmo tempo pesados e melódicos.

Michael Amott era um dos integrantes do Carcass quando do lançamento do álbum Heartwork, de 1993, considerado o precursor do que seria mais tarde chamado de death metal melódico. Michael Amott também já foi integrante das bandas Carnage e Candlemass, e, actualmente, além do Arch Enemy, ele tem uma banda paralela chamada Spiritual Beggars, cujo som é baseado nas bandas de heavy rock dos anos 70, principalmente Deep Purple, Mountain e Captain Beyond; as influências de Black Sabbath da fase de meados e final dos anos 70 também são latentes nos álbuns do Spiritual Beggars.

Primórdios e o álbum Black Earth (1996-1997)

Arch Enemy, a ideia de um novo projeto de Michael Amott (Carcass, Carnage e Spiritual Beggars) foi originalmente formada quando o mesmo deixou o Carcass. Os guitarristas Michael Amott e seu irmão mais novo Christopher Amott (Armageddon) se juntaram com o vocalista Johan Liiva (ex-Carnage, Furbowl, Furbowl|Devourment) e com o baterista Daniel Erlandsson (Eucharist) no que Michael Amott chamou de “uma tentativa de mesclar melodia com agressão e técnica”.

O primeiro álbum da banda, intitulado “Black Earth”, foi lançado pela já falida Wrong Again Records em 1996. O álbum obteve um certo sucesso no Japão, tendo uma certa divulgação do primeiro single com o primeiro videoclip da banda, “Bury Me an Angel”, apresentado na MTV, como também um certo sucesso na Suécia. A essa altura, o Arch Enemy era mais um “projeto solo” do que uma banda: Michael escrevia todas as músicas, e também tocava baixo nas gravações, ao contrário do que era divulgado no álbum, que tinha o vocalista Johan Liiva como o baixista. Michael Amott revelou, mais tarde, que ele teria divulgado a formação com Johan Liiva no baixo para deixar o Arch Enemy com uma aparência de uma “verdadeira banda”. Muitos consideram esse álbum o mais agressivo da banda, um traço que foi sofisticado com o passar do tempo, mas nunca abandonado.

Stigmata, Burning Bridges e Gossow (1998-2000)

Após o lançamento do álbum Black Earth, a banda mudou de selo, assinando contrato com a Century Media. Em 1998, a banda lançou o álbum Stigmata, com novos integrantes, sendo eles o baixista Martin Bengtsson e o baterista Peter Wildoer. Esse álbum obteve um público e atenção maiores, ganhando popularidade na Europa e também na América. Esse também foi o primeiro álbum da banda lançado mundialmente.

Em 1999, mudança na formação. Sharlee D’Angelo substitui Martin Bengtsson e também sai o baterista Peter Wildoer, sendo substituído por, novamente na banda, Daniel Erlandsson, como membro oficial dessa vez. Burning Bridges, o terceiro álbum de estúdio da banda, foi lançado, já seguido do Burning Japan Live 1999, álbum ao vivo, primordialmente lançado somente no Japão, mas, a pedido dos fãs, teve também seu lançamento mundial. Durante a tour do Burning Bridges, Sharlee D’Angelo foi, temporariamente, substituído por Dick Lövgren (Meshuggah, ex-Armageddon) e depois por Roger Nilsson (ex-Spiritual Beggars, Firebird, The Quill). O álbum Burning Bridges marcou uma mudança no som da banda, com a opção, agora, de um som mais melódico, mantendo, ainda assim, o som pesado do Death Metal dos dois primeiros álbuns.

Em novembro de 2000, o vocalista Johan Liiva foi convidado a sair da banda, pois, segundo Michael Amott, a mesma precisava de um frontman mais dinâmico, e Liiva não tinha uma performance satisfatória, condizente com o resto da banda. Liiva foi substituído, sem muita demora, pela jornalista alemã e vocalista de death metal Angela Gossow, que havia entregue uma fita demo para Christopher Amott no começo do mesmo ano numa entrevista que Angela fez com Christopher. Gossow provou ser uma competente cantora e foi bem recebida pela maioria dos fãs.

Wages of Sin e Anthems of Rebellion (2001-2003)

O primeiro álbum lançado com Gossow no vocal foi o Wages of Sin, lançado em 2001. Em dezembro do mesmo ano, a banda participou do concerto “Japan’s Beast Feast 2002”, tocando ao lado de Slayer e Motörhead.

Anthems of Rebellion, segundo álbum com Gossow, foi lançado em 2003 e trouxe algumas inovações, como um segundo vocal cantando em harmonia com o de Gossow, como nas faixas “End of the Line” e “Dehumanization”. Em novembro do ano seguinte, 2004, a banda lançou o EP Dead Eyes See No Future

Doomsday Machine (2004-2006)

Em junho de 2005, a banda terminou a gravação do sexto álbum, Doomsday Machine. Em julho do mesmo ano, o guitarrista Christopher Amott deixou a banda para focar-se na sua vida pessoal. Foi substituído temporariamente pelo guitarrista Gus G. (ex-Dream Evil, Firewind), e depois por Fredrik Åkesson em setembro de 2005. Christopher retornou, permanentemente, em março de 2007, um pouco antes da banda entrar novamente nos estúdios para a gravação do novo álbum com o produtor Fredrik Nordström (que produziu álbuns de bandas como In Flames e Soilwork)).[2] Åkesson saiu para se tornar o guitarrista solo da banda Opeth, em maio de 2007. O primeiro álbum, Black Earth, foi relançado em 24 de abril de 2007, com Liiva no vocal.

Rise of the Tyrant

O sétimo álbum da banda, intitulado Rise of the Tyrant, foi lançado em 24 de setembro de 2007 na Europa e no dia seguinte nos EUA. Rise of the Tyrant ficou em 84º lugar no Billboard 200, ultrapassando o álbum Doomsday Machine, que ficou mais abaixo na parada, fazendo maior publicidade da banda. Gossow comentou que o álbum tem mais emoção e menos vocais duplos, como também menos processamento vocal, deixando o álbum mais “cru”.

A banda tocou no Bloodstock Open Air Festival em agosto de 2007, com Sabbat e In Flames, com o festival sendo comandado pela banda Lacuna Coil. Finntroll e a banda costa-riquenha Sight of Emptiness estavam entre as bandas do festival. Depois, o Arch Enemy tocou na tour Black Crusade, no final de 2007, com as bandas Machine Head, Trivium, DragonForce e Shadows Fall. Com isso, Michael Amott comentou no site da banda que “esse será o primeiro show na Europa após o lançamento do nosso novo álbum”.

Em março de 2008, a banda teve um show filmado, em Tóquio, Japão para o DVD ao vivo “Tyrants of the Rising Sun”. Também participaram da turnê Defenders of the Faith em abril de 2008 com Opeth e DevilDriver, enquanto 3 Inches of Blood abria os shows para eles. Depois, mais uma turnê, a Tyranny and Bloodshred, em maio de 2008, dessa vez com Dark Tranquillity, Divine Heresy e Firewind, a última como suporte.

The Root of All Evil (2009–2010)

Mais tarde, em setembro de 2008, o guitarrista Michael Amott anunciou que a gravação da bateria pro novo álbum estaria quase completa. O álbum teria 12 músicas regravadas da época em que Gossow ainda não era a vocalista, com material pré-datando Sharlee como o baixista. Em 6 de março de 2009, a banda tocou no festival anual Dubai Desert Rock Festival, com as bandas Opeth, Chimaira e Motörhead. The Root of All Evil foi lançado em 28 de Setembro de 2009, seguida de uma turnê na Ásia e Austrália, que ainda levou a banda pela primeira vez à Nova Zelandia.

Khaos Legions (2011)

Durante uma entrevista realizada em Setembro de 2010, Angela Gossow anunciou que a banda voltaria ao estúdio em Dezembro do mesmo ano para a gravação de um novo álbum. Com data de lançamento prevista para Maio de 2011, o nome provisório do álbum é Khaos Legions

Integrantes

* Angela Gossow - Vocal
* Daniel Erlandsson - Bateria
* Michael Amott - Guitarra / Backing Vocals
* Christopher Amott - Guitarra / Backing Vocals
* Sharlee D’Angelo - Baixo

Ex-integrantes

* Johan Liiva - Vocal (1996–2001)
* Martin Bengtsson - Baixo (1997−1998)
* Peter Wildoer - Bateria (1997−1998)
* Michael San Pablo - Bateria (1998-2000)
* Fredrik Åkesson - Guitarra (2005-2007)

NIGHTWISH

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NIGHTWISH





Nightwish é uma banda formada em 1996 na cidade de Kitee, Finlândia. Suas músicas são na maioria das vezes compostas por Tuomas Holopainen. Seu estilo musical é o Symphonic Metal/Power Metal (no que difunde o Symphonic Power Metal). Os vocais masculinos são executados pelo baixista e também compositor Marco Hietala, e os femininos, antes por Tarja Turunen e atualmente por Anette Olzon.

O tecladista e compositor da banda, Tuomas, descreveu uma vez o Nightwish como “melódico pesado com uma mulher nos vocais”. A banda é considerada uma das principais colaboradoras do gênero Symphonic Power Metal, que abrange bandas como Visions of AtlantisEdenbridgeAquaria,AvantasiaDragonland e After Forever.

A história do Nightwish tem início com o álbum Angels Fall First (1996-1997). A idéia de formar a banda foi de Tuomas Holopainen, depois de uma noite de acampamento com os amigos. A formação se deu logo depois, em julho de 1996; Holopainen convidou o guitarrista Erno “Emppu” Vuorinen e a vocalistaTarja Turunen (nessa época, soprano novata pela Sibelius Academy) para o projeto.

O estilo musical da banda, até o momento, baseou-se em experimentos de Tuomas com o uso de teclados, violões e os vocais líricos de Tarja Turunen. Os três músicos gravaram uma demo acústica (uma vez que ainda não tinham guitarras, apenas violão) entre outubro e dezembro de 1996, e fizeram três músicas para incluírem nesta demo: “Nightwish” (da qual deriva-se o nome da banda), “The Forever Moments” e “Etiäinen”.

No começo de 1997, a fim de testar como seriam as músicas incluindo a bateria, Jukka Nevalainen se juntou à banda, e também o violão deu lugar a uma guitarra elétrica tocada por Emppu. Em abril daquele ano, depois de várias semanas ensaiando, gravaram sete músicas, incluindo uma nova versão de “Etiäinen”, que podem ser encontradas na edição limitada do álbum “Angels Fall First”.

Em maio do mesmo ano, assinaram contrato com a gravadora finlandesa Spinefarm Records para a produção do álbum “Angels Fall First”, lançado em novembro e classificado número 31 nas paradas finlandesas e, anteriormente, em março, do single “The Carpenter” (o único single com voz de Tuomas), com colaboração de DarkwoodsMy Betrothed e Children Of Bodom, classificado em 3º lugar nos singles finlandeses.

Em 31 de dezembro de 1997, o Nightwish realizou seu primeiro show, em sua cidade natal. Durante o inverno de 1997-1998, a banda fez apenas mais sete shows, pois Nevalainen e Vuorinen tiveram obrigatoriamente que se alistar ao serviço militar, e Turunen ainda não tinha finalizado seus estudos.

Em 1998, o baixista Sami Vänskä, um velho amigo de Holopainen, se juntou à banda. Depois do videoclipe da canção “The Capenter”, o álbum seguinte, denominado “Oceanborn”, foi lançado. Este álbum foi mais técnico e progressivo que o anterior, em termos de composições e arranjos e, além disso, teve a participação de Tapio Wilska (ex-Finntroll) em duas canções (“Devil and the Deep Dark Ocean” e “The Pharaoh Sails to Orion”). Ele foi classificado como número 5 nos quadros de avaliação musical da Finlândia. O primeiro single desse álbum foi “Sacrament of Wilderness”, que foi direto para o número 1 dos singles naquele país.

O segundo single do álbum foi “Walking in the Air”, uma cover de Howard Blake, canção que faz parte de trilha sonora do filme “The Snowman”.

Em 1999, gravaram o single “Sleeping Sun (Four Ballads of the Eclipse)”, dedicado à um eclipse solar que ocorreu na Alemanha. Este single vendeu 15.000 cópias durante seu primeiro mês em tal país. Em agosto do mesmo ano, o Nightwish ganhou CD de Ouro pelo álbum “Oceanborn”.

Em 2000, participaram do Eurovision na Finlândia com a canção “Sleepwalker”. Eles finalizaram em segundo lugar no júri oficial, mas ganharam no júri popular. Em maio, lançaram o álbum “Wishmaster”, que ficou logo em 1º lugar nas paradas finlandesas, e permaneceu assim por três semanas. Durante essas três semanas, foi certificado ouro. Apesar de grandes e premiados lançamentos do Iron Maidene de Bon Jovi, que ocorreram simultaneamente, “Wishmaster” foi declarado o álbum do mês na revista alemã Rock Hard. E apenas um single foi lançado deste álbum, denominado “Deep Silent Complete”.

Em 2001, gravaram um EP contendo poucas músicas, entre elas uma regravação de “Astral Romance” (do álbum “Angels Fall First”) e um cover de Gary Moore “Over the Hills and Far Away” a qual intitulou o EP. Este EP contava com a participação de Tony Kakko (da banda de power metal Sonata Arctica) e de Tapio Wilska (que, à época, era integrante da banda Finntroll). Lançaram também VHS, DVD e CD, intitulado “From Wishes to Eternity”, com material gravado em um show realizado em 30 de dezembro de 2000 em Tampere, Finlândia. Pouco tempo depois, atendendo a pedido de Tuomas, Sami Vänskäsaiu da banda, e Marco Hietala (integrante de Tarot e ex-Sinergy) juntou-se à banda, como baixista, e também assumindo os vocais masculinos nas canções.

Em 2002, lançaram “Century Child”, e os singles “Ever Dream” e “Bless the Child”. A maior diferença em relação aos álbuns antigos foi o uso de orquestras da Finlândia ao vivo em várias canções, para apresentar uma sensação maior da música erudita clássica. “Century Child” recebeu o disco de ouro duas horas após seu lançamento, e o disco de platina após duas semanas. Quebrou também um recorde nas paradas de álbuns da Finlândia, pelo seu distanciamento ao segundo lugar nas paradas. Após o lançamento do vídeo-clipe de “Bless the Child”, também foi gravado o de “End of All Hope”. O último continha imagens do filme finlandês “Kohtalon Kirja”.

Em 2003, a banda lançou um segundo DVD, intitulado “End of Innocence”, que conta a história da banda nas palavras de Holopainen e Nevalainen. O documentário ainda apresenta trechos de vários concertos. No mesmo ano Tarja Turunen se casou, e surgiram rumores que a banda se dissolveria, o que, pelo menos por mais alguns anos, não aconteceu.

Um novo álbum intitulado “Once” foi lançado em 7 de junho de 2004, junto com seu primeiro single, “Nemo” (do Latim: ninguém), deste álbum. O single ficou no topo das paradas na Finlândia, Hungria e em mais cinco países. “Nemo”, conseqüentemente, foi seu single que mais teve sucesso até o momento.

“Once” contém vários elementos orquestrais em 9 de 11 canções. Diferente do que foi feito em “Century Child”, a banda decidiu procurar uma orquestra de fora da Finlândia; escolheram, então, a Orquestra Filarmônica de Londres, que colaborou com a gravação da trilha sonora original da trilogia “O Senhor dos Anéis”. “Once” é também o segundo álbum da banda que tem uma canção no idioma finlandês, “Kuolema Tekee Taiteilijan” (em Português: “A Morte Faz um Artista”). O álbum foi certificado como platino triplo na Finlândia, platino na Alemanha, ouro na Suécia e classificado em 1º nas paradas da Grécia, Noruega e Hungria. Depois de “Nemo”, os próximos singles foram: “Wish I Had an Angel” (parte da trilha sonora do filme “Alone in the Dark”), “Kuolema Tekee Taiteilijan” (lançado apenas na Finlândia e no Japão) e “The Siren”. Atrás do sucesso comercial, “Once” foi também bem aceito pela crítica, com muitas revisões (como Metalfan.nl e RockReport.be) fazendo comparações com “Oceanborn”.

O sucesso do álbum permitiu que a turnê “Once World Tour” fosse para muitos países até então nunca visitados pela banda. Em Helsinque, abrindo a cerimônia do Campeonato Mundial Atlético de 2005, a banda realizou uma performance que sacramentou a grande aclamação que a banda obteve à época.

Uma coletânea (“Best of”) foi lançada em setembro de 2005, contendo canções de toda sua discografia. A compilação foi intitulada “Highest Hopes” e contém um cover da canção do Pink Floyd, “High Hopes” (do álbum “The Division Bell”).

A canção foi a primeira gravação ao vivo que Marco Hietala fez como vocalista. Além de “High Hopes”, uma nova versão de “Sleeping Sun” (de “Oceanborn”) foi introduzida no álbum, que foi lançada novamente como single. Um novo videoclipe foi gravado, com uma batalha medieval.

Depois da gravação do último show da tour de “Once”, em 21 de outubro de 2005, para o novo DVD ao vivo, “End of an Era” (lançado em 2 de junho de 2006), os quatro membros do Nightwish decidiram que seria melhor continuar com a banda sem Tarja Turunen, em sentimentos expressados através de uma carta aberta. Isto ocorreu pelo fato de os demais integrantes sentirem que o marido e empresário de Tarja, Marcelo Cabuli, tinha interesse em mudar a filosofia da banda e modificá-la para o interesse comercial. Tuomas Holopainen enviou uma carta para Tarja Turunen, que foi publicada mais tarde nowebsite oficial da banda.

No início de 2006, todos os membros masculinos se envolveram em seus próprios projetos musicais.Tuomas Holopainen começou a escrever as canções para um novo álbum, Marco Hietala gravou o álbum “Crows Fly Black” com o Tarot, e Erno Vuorinen fez alguns shows com o Brother Firetribe. Jukka ocupou-se de resolver alguns assuntos pessoais.

Em setembro de 2006, a banda começa a produzir seu novo álbum, usando sons de teclado, bateria, guitarra, baixo e orquestras. Para que todos tivessem uma noção da versão final, Marco cantou algumas das canções já prontas, a maioria em B-Side e em versões Demo. Todas essas versões originais foram lançadas na coletânea “The Sound of Nightwish Reborn”, em 2008.

Para encontrar uma nova vocalista, o grupo anunciou em seu website oficial que as interessadas deviam mandar uma fita ou CD demonstrando suas vozes, e dentre elas seria escolhida a nova vocalista. Durante esse período houve muita especulação sobre a escolhida: houve rumores de queSarah Brightman era a principal opção, e esse rumor foi popularizado pela revista “Terrorizer”. Também circulou o boato de que a escolhida seria Vibeke Stene, ex-vocalista da banda Tristania. Em resposta, o grupo pediu aos fãs que não acreditassem em informações não divulgadas pela própria banda.

As audições terminaram em janeiro de 2007, e nessa época, os primeiros shows começaram a ser agendados, nos Estados Unidos e no Canadá. Em 24 de maio daquele ano, foi finalmente anunciada a identidade da sucessora de Tarja Turunen, a sueca Anette Olzon, ex-vocalista da banda Alyson Avenue. Tuomas mencionou em algumas entrevistas que se preocupou com o sigilo, pois não queria que os fãs julgassem Anette por seus trabalhos passados.

Foi então que, em 26 de setembro de 2007, a banda lançou seu novo álbum, “Dark Passion Play”, que possui 5 singles: “Eva”, lançado em 25 de maio de 2007, “Amaranth”, lançado em 22 de agosto, “Erämaan Viimeinen”, lançado em 5 de dezembro de 2007, “Bye Bye Beautiful”, lançado em 15 de fevereiro de 2008 e “The Islander”, lançado em 21 de maio de 2008. O álbum como um todo recebeu muitos elogios da crítica especializada e agradou aos fãs, apreensivos desde a saída de Tarja Turunen.

O primeiro concerto oficial da turnê “Dark Passion Play World Tour” ocorreu em Tel Aviv, Israel, em 6 de outubro de 2007, foi o primeiro show com Anette e o primeiro em solo israelita. Em seguida, a banda iniciou uma turnê norte-americana de 23 shows, 21 nos Estados Unidos e 2 no Canadá. Anteriormente, a banda apresentou-se não oficialmente com o nome de Sushi Patrol, suposto Nightwish cover, na Finlândia.

A banda iniciou 2008 excursionando por China e Japão, e depois Austrália. A turnê contou com dezenas de datas na Europa, onde a banda tocou em grandes áreas como o “Ice Hall”, na Finlândia, e a “Lotto Arena”, na Bélgica, ambos os shows com ingressos esgotados. Essa parte da turnê permitiu que a banda se apresentasse nos maiores festivais da Europa, como o “Wacken”, na Alemanha, o “Exit”, na Sérvia, e o “Tuska”, na Finlândia. A apresentação da banda no “Rock am Ring Festival” foi interferida por quedas de energia no palco, que aconteceram duas vezes; segundo Tuomas, este foi um dos piores acontecimentos da turnê. A passagem por Portugal teve dois shows, um em Porto, em 18 de abril, e na capital Lisboa, no dia seguinte.

Em novembro de 2008 a banda chegou à América do Sul. A passagem pelo Brasil foi chamada de “Brazilian Passion Play” e contou com shows em Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Manaus, São Paulo (duas apresentações), Fortaleza, Vila Velha, Salvador, Recife e Rio de Janeiro. O show em Belo Horizonte foi cortado pela metade, pois durante a canção “The Poet and the Pendulum”, Anette Olzondeixou o palco e não retornou. Os outros membros ainda tocaram mais duas músicas e depois se retiraram. Anette explicou que se retirou por ter se intoxicado com a fumaça do palco e começou a sentir que estava perdendo a voz. A turnê sul-americana ainda passou por Buenos Aires, na Argentina, e Santiago, no Chile.

Após o show no Chile, iniciaram uma pausa de 3 meses para que todos pudessem descansar. A pausa acabou em 11 de março de 2009, com um show em Londres, Inglaterra. Essa segunda parte da turnê foi apelidada de ‘’Deja Vu Tour’’ e já foi completamente agendada. Em 15 de março, a banda realizou um show em Rotterdam, na Holanda, para mais 10 mil pessoas na “Ahoy Arena”. O último show da turnê ocorreu em 19 de setembro de 2009, no “Hartwall Areena”, em Helsinque, Finlândia.

Membros Atuais
Anette Olzon - Vocal
Tuomas Holopainen - Teclado, samplers.
Marco Hietala - Baixo, vocal
Erno “Emppu” Vuorinen - Guitarra
Jukka “Julius” Nevalainen - Bateria

Membros Anteriores
Tarja Turunen - Vocal - desde “Angels Fall First” (1997) até “End of an Era” (2005)
Sami Vänskä - Baixo - desde “Oceanborn” (1998) até “Over the Hills and Far Away” (2001)
Samppa - Baixo - (1996-1998) (em shows)
Razvain - Teclado - 1996 (em shows)

KORZUS

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Em 1984, com apenas três meses de existência, o Korzus, futuramente um dos mais tradicionais e importantes grupos de rock em atividade no Brasil, entrava em estúdio para o seu primeiro registro em vinil, na coletânea “SP Metal II” (selo Baratos e Afins - 1985). Com duas faixas presentes nesta coletânea, uma ficou marcada na história da banda, a “Guerreiros do Metal”, que tornou-se um hino entre os headbangers e projetou o Korzus no cenário nacional.

A banda de Marcello Pompeu (vocal), Silvio Golfetti e Eduardo Toperman (guitarras), Dick Siebert (baixo) e Maurício Brian (bateria) cresceu rapidamente e logo foram para a “estrada”. Em turnê por várias cidades do Brasil, o Korzus lançou o álbum “Korzus ao Vivo” (selo Devil Discos - 1986), composto a partir de várias gravações “piratas”.

Em 1987 aconteceram as primeiras mudanças na formação da banda; Toperman e Brian saíram e entrou o baterista Zema Paes. No mesmo ano, o Korzus foi para estúdio e lançou seu primeiro LP, “Sonho Maníaco” (Devil Discos), trabalho muito elogiado pela crítica e bem recebido pelo público. Nesta época, a banda utilizou uma temática voltada para letras pesadas, a mesma usada no “Black Metal”. No segundo semestre, após uma série de shows pelo Brasil, o baterista Zema suicidou-se devido à influência do estilo musical do grupo. Foi uma grande perda para o Korzus e para o rock nacional.

O ano de 1988 marcou a história do Korzus: Roberto Sileci foi convidado para defender as baquetas e Marcello Nicastro, a guitarra. Todas as letras passaram a ser compostas em inglês e neste mesmo período o guitarrista Silvio Golfetti foi convidado para tocar com o grupo Agent Steel, de Los Angeles (USA). O Korzus realizou seu primeiro show com um grupo internacional, Nasty Savage, no “Projeto SP”. Golfetti retornou cinco meses depois ao Brasil para gravar “Pay For Your Lies” (Devil Discos -1989). Este álbum ficou seis meses no “top ten” do programa “Slam Hour” da rádio belga “Equinox FM”, o que resultou em elogios para a banda, no Brasil e no exterior. Em turnê nacional, o Korzus tocou com diversas bandas conceituadas, como Destruction, Sepultura, Ratos de Porão, entre outros.

“Mass Illusion” (Devil Discos - 1991), produzido por Roger Rocha Moreira do “Ultraje a Rigor”, foi o terceiro álbum de estúdio e considerado até então o melhor e mais maduro trabalho do grupo. Definitivamente um álbum de impacto que ficou vários meses entre os discos independentes mais vendidos do Brasil, de acordo com a Revista Bizz. A música de abertura do álbum, “Agony”, foi lançada em vídeo pela MTV Brasil. O lançamento deste disco em CD conta com dois Bonus Track.

Em Dezembro de 1991, o guitarrista Silvio Golfetti substituiu Andreas Kisser do Sepultura, que havia fraturado o braço. Silvio o representou muito bem no “Christmas Metal Meeting Festival” tocando com Motorhead, Kreator, Morbid Angel e outros monstros do metal.

Abril de 1992 marcou a partida para a primeira turnê internacional do Korzus, a “Mass Illusion European Tour 92”, que lhes deu a oportunidade de realizar 20 shows no circuito europeu. Entre os países escolhidos estavam a França, Itália, Inglaterra (Marquee, The Club) e Alemanha. Devido à ótima repercussão da turnê européia, todos os shows realizados no Brasil foram um sucesso de público e não faltaram convites de bandas internacionais para o grupo. Aconteceram 2 shows com o grupo nova-iorquino Agnostic Front, a segunda parte da “Mass Illusion Tour 92” (desta vez com exclusividade para o público brasileiro), show com o Kreator no Rio de Janeiro e com o Morbid Angel em Jundiaí, entre outros.

Em 1993 novamente o Korzus passou por mudanças. Saiu Sileci e entrou Ricardo Confessori (atual baterista do “Angra”). No final de 1993 sairam Confessori e Nicastro e entrou Fernando Schaefer na bateria. Os shows com o SEPULTURA em São Paulo e com o Kreator em S.P. e B.H. foram os últimos em quarteto, pois em seguida Marcelo Nejen assumiu a segunda guitarra.

Em Fevereiro de 1995, o Korzus convocou Steve Evetts, Norte Americano que já trabalhara com bandas como M.O.D., Skid Row, Demolition Hammer, Rhythm Trip, Whiplash, Misfits, etc., para produzir “K.Z.S.” no estúdio Rack em São Paulo. “K.Z.S.” foi mixado e masterizado no estúdio “Trax East” em New Jersey (USA). O álbum contava com 12 faixas, sendo que, “Internally”, faixa de abertura que foi primeiro vídeo clip do K.Z.S., e a música “The Boss”, tiveram a participação do vocalista Billy Milano do S.O.D./M.O.D.

Em Agosto de 1996 o Korzus tocou em Santos com King Diamond e Mercyful Fate. Quando retornou a São Paulo a banda foi convidada a participar do comercial dos biscoitos Bauducco. Inicialmente o comercial contaria apenas com a presença da banda, mas os produtores decidiram que a música “Internally” seria usada.

O Korzus encerrou o ano de 1996 e iniciou 1997 com uma série de shows. Em Dezembro de 1996 começou a primeira tour pelos Estados Unidos. Shows pela Flórida e outros estados fizeram parte da agenda da banda. Entre os mais importantes estão o inesquecível 10 de Dezembro no Irving Plaza de Nova York com as bandas Biohazard, e a volta aos palcos do S.O.D. em New Jersey no “Xplode Estúdio”.

Ainda em New Jersey o Korzus gravou uma versão da música “Speak English or Die” do S.O.D. para o “Tribute of S.O.D.” com várias bandas de peso e nome no cenário mundial, como o Sepultura, Fear Factory, Agnostic Front, Biohazard e Pantera, trabalho que foi gravado no estúdio do próprio Billy Milano do S.O.D. Infelizmente o mesmo pegou fogo e perderam-se as gravações de diversas bandas, incluindo a do Korzus.

Na volta ao Brasil, por volta de Julho de 1997, o Korzus tocou com os californianos D.R.I e com os nova-iorquinos do Mad Ball sendo que no final do show todos se juntaram para uma “jam session” . As bandas tocaram juntas o hino do hardcore de Nova York, “Crucified”, do Agnostic Front.

“Namesake” do álbum K.Z.S. foi a música escolhida para o segundo videoclipe que estreou na programação da MTV em Março de 1998.

O Korzus tocou novamente com o Kreator no dia 15 de Junho em Sorocaba; o álbum K.Z.S. foi lançado dia 17 de Agosto de 1998 na Europa pelo selo alemão “Rawk Records”.
Com a saída de Fernando Schaefer do Korzus, a banda colocou sangue novo na bateria, a grande revelação Rodrigo Oliveira. A guitarra também não foi esquecida, e Heros Trench entrou fazendo uma ótima parceria com Silvio Golfetti, ambos apresentando um timing de palhetadas impressionante.

Saiu na Europa a coletânea “Brain Brazil vol. 1” pelo selo inglês “Brain Records” onde o Korzus abre o CD com a música “Internally” do álbum K.Z.S… Gravaram ainda uma versão da música “Desperate Cry” do SEPULTURA para o lançamento do “Tributo ao Sepultura”.

Reconhecido mundialmente, o Korzus participou do maior festival de heavy metal do planeta, a edição de 1998 do “Phillips Monsters of Rock”, junto com os grupos Slayer, Megadeth, Dorsal Atlântica, Manowar, Glen Hughes, Saxon, DREAM THEATER e Savatage, onde puderam mostrar toda sua energia e experiência para mais de 25.000 pessoas em 30 minutos de puro metal. Devido à ótima atuação no Monsters e os planos de lançamento de um CD ao vivo que já vinham de longa data, o Korzus lançou em Abril de 2000 o CD “Live at Monsters of Rock“ com algumas músicas ao vivo gravadas pela MTV, as inéditas “Catimba” e “Last Memories” e dois covers: “Lutar, Matar” do Olho Seco, que também fez parte do álbum “Tributo ao Olho Seco” e “Desperate Cry” do Sepultura. Simultaneamente foi lançada uma versão remasterizada dos álbuns “Pay For Your Lies” e “Sonho Maníaco”, dois Lps em um único CD.

O álbum seguinte, “Ties Of Blood” (2004), recolocou a banda no patamar mais alto da cena nacional, com o Korzus fazendo uma extensa turnê de promoção.

Em 2007, Marcelo “Soldado” Nejen foi convidado a substituir temporariamente Silvio Golfetti, que estava em tratamento do braço esquerdo, devido a uma fratura ocorrida anos antes. Quem também o substituiu temporariamente foi André Curci (Threat, Musica Diablo).

A banda atualmente se encontra no início dos trabalhos de promoção do novo CD, “Discipline Of Hate”, que será lançado mundialmente pela gravadora alemã AFM Records.

Maná

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MANÁ

POSTEI ESSA BANDA PORQUE É  UMA BANDA MUITO INTERESSANTE
COM MUSICAS MUITO BEM TRABALHADAS
SE VOCE NÃO CONHECE ,EXPERIMENTE OUVIR ,LETRAS INTELIGENTES
ABRAÇOS A TODOS...METAL FOREVER
Banda Mexicana formada por Fher Olvera (vocal), Alex “El Animal” González (bateria), Sergio Vallín (guitarra) e Juan Diego (baixo).

A banda teve o primeiro àlbum lançado em 1990, e o primeiro sucesso a música “Rayando el Sol”. O sucesso fez com que a banda iniciasse sua primeira turnê que teve aproximandamente 250 shows no México, Peru, Equador e Colômbia.

Em 1992 a banda lança seu segundo álbum ¿Dónde Jugarán los Niños? que obteve grande exito. Neste mesmo ano a banda inicia uma turnê que teve 268 shows em 17 países.

Em 1994 a banda lança o album Cuando Los Angeles Lloran, que tem canção homonima em homenagem ao brasileiro Chico Mendes.
A banda cria a ONG Selva Negra.

Em 1997 é lançado Sueños Liquidos, lançado simultaneamente em 36 países.

Em 2002 seu quinto álbum chamado Revolucion de Amor. A banda ganha 4 Grammys e inicia a Turnê de maior sucesso.

Em 2006 a banda lança o álbum Amar Es Combatir que estréia em 4º Lugar na Billboard, melhor posição de um álbum em espanhol. O primeiro single “Lábios Compartidos” e o segundo “Bendita Tu Luz”, em parceria com Juan Luiz Guerra, alcançam a primeira posição na parada Hot Latin Songs da Billboard e em diversos países da América Latina e também na Espanha.

Em Outubro de 2006 a banda foi ao Brasil em Turnê Promocional do último álbum Amar És Combatir, onde participou de vários programas de rádio e TV para promover o single Lábios Compartidos.

Frejat

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FREJAT



Nascido no Rio de Janeiro, Frejat inicia sua carreira musical em 1981 como guitarrista do grupo de Rock Barão Vermelho.

Em 1981, junto com Maurício Barros e Guto Goffi fundaram do grupo Barão Vermelho, onde mais tarde ingressariam Dé e Cazuza. No Barão Vermelho, ele formaria a dupla de compositores Frejat e Cazuza, que ali só tocava covers viria a formar suas proprias canções e um repertorio proprio.

O primeiro LP, “Barão Vermelho” gravado em dois dias não teve muitas vendas, mas influenciaria a banda a lançar o segundo álbum, “Barão Vermelho 2”, vindo logo depois “Maior Abandonado” onde implacaria o hit “Bete Balanço” tema do filme Bete Balanço. Logo depois vindo a apresentação no Rock In Rio em 1985. No mesmo ano Cazuza deixaria a banda para dedicar-se a carreira solo, então Frejat assumiria os vocais da banda, e continuando a parceria com Cazuza.

Nestes 20 anos de carreira e treze álbuns, Frejat compôs músicas de grande sucesso na história do rock brasileiro, dentre as quais: “Todo Amor Que Houver Nessa Vida”, “Pro Dia Nascer Feliz”, “Maior Abandonado”, “Bete Balanço” e “Eu Queria Ter Uma Bomba”,”Pedra, Flor e Espinho”, “O Poeta Está Vivo”, “Pense e Dance” e “Por você”. Ao longo dos anos, a banda teve uma constante renovação, que atraiu novos fãs. Seus shows atraiam um público numeroso, e as vendas de alguns discos atingiram marcas bem altas.

A liderança de Frejat sempre foi considerada essencial no sucesso da banda, e sempre esteve envolvido em cada novo lançamento, passando da composição até a produção e pós-produção dos CDs.

Ao longo dos anos, além de gravar e produzir os discos de sua banda, Frejat consolida-se como produtor e cultiva importantes parcerias com Cazuza, Luís Melodia, Waly Salomão, Chacal, Gabriel O Pensador, Dulce Quental e Evandro Mesquita.

Em 1989, produz o disco da banda punk paulista Inocentes e cinco anos mais tarde organiza um CD-tributo a Roberto Carlos intitulado Rei, no qual diversos artistas reinterpretam composições do cantor.

Em 1995, produz o disco de estréia do pernambucano Jorge Cabeleira e O Dia Em Que Seremos Inúteis.

Em 2001, lançou seu primeiro album solo Amor pra Recomeçar, obtendo sucesso com a faixa-titulo, “Homem não Chora”, “Segredos” e “Quando o Amor Era Medo”, onde vários artistas proeminentes gravaram arranjos de suas composições, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e em 2008 Intimidade entre Estranhos, realizando uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho.

Roberto Frejat foi eleito por uma revista britância o melhor guitarrista brasileiro dos anos 80.


Solo
* 2001: Amor Para Recomeçar
* 2003: Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo
* 2008: Intimidade Entre Estranhos

Com o Barão Vermelho
* 1982 - Barão Vermelho
* 1983 - Barão Vermelho 2
* 1984 - Maior Abandonado
* 1986 - Declare Guerra
* 1987 - Rock’n Geral
* 1988 - Carnaval
* 1989 - Barão ao vivo
* 1990 - Na Calada da Noite
* 1991 - Acústico MTV - Barão Vermelho
* 1992 - Barão Vermelho 1985 - Rock in Rio 1
* 1992 - Supermercados da Vida
* 1994 - Carne Crua
* 1996 - Álbum
* 1998 - Puro Êxtase
* 1999 - Balada MTV - Barão Vermelho
* 2004 - Barão Vermelho
* 2005 - MTV ao vivo - Barão Vermelho

P.O.D

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O P.O.D. (Payable On Death) teve início em 1992, em San Diego, CA. Wuv e Marcos foram apresentados por um amigo em comum e de cara surgiu a idéia de fazerem uma jam juntos. Começaram a praticar na sala da casa dos pais de Wuv e algum tempo depois já estavam tocando em festas no bairro. Nessa época Wuv convidou seu primo Sonny para entrar na banda. Wuv tinha a inteção de aproximá-lo da banda, pois a mãe de Sonny havia falecido a pouco tempo vítima de câncer e Wuv não queria que ele ficasse desamparado nesse momento. Sonny já tinha um projeto de hip-hop com seus amigos, então Marcos e Wuv tentaram incorporar as habilidades de Sonny com o trabalho da banda.
O primeiro show do P.O.D. foi abrindo para a banda local Face to Face, seguido pela abertura da turnê doGreen Day. Marcos falando sobre o primeiro show com Sonny: "Cara, o Sonny, primeiramente, nem falava com ninguém, como ele ia ficar na frente da platéia? Era verdade. Nosso primeiro show com Sonny pareciamos o The Doors. Sonny ficava de costas para o público o tempo todo. Foi Hilário!" Com o tempo as apresentações do P.O.D. melhoraram e Sonny perdeu a timidez. A banda começou a ficar conhecida regionalmente e rolaram convites para abrir shows de bandas como Cypress Hill, HR, Mighty Mighty Bosstones, Pennywise e The Vandals.
Em 93 a banda já estava pronta para entrar em estúdio. Os caras queriam um trabalho independente, então resolveram abrir seu próprio selo (Rescue Records). Nesse mesmo ano entra para a banda o baixista Traa. Wuv convidou Traa por sugestão de seu pai. Traa tocava sempre com a banda de funk do tio de Wuv.
O P.O.D. lançou alguns álbuns de forma independente, sendo que o álbum "Brown" chegou a vender mais de 30.000 cópias. Já com Traa no baixo o P.O.D. lançou o EP Warriors (que tem sete músicas e é praticamente um preview de "Fundamental Elements of Southtown").
Em 98 o P.O.D. assina com a Atlantic Records e lança no ano seguinte o álbum "Fundamental Elements Of Southtown" e atinge o grande público com o hit "Southtown". Além de "Southtown", a faixa "Rock The Party (off the hook)" se destacou, ambas com direito a clipes na MTV. O P.O.D. também lançou o clipe da música "School Of Hard Knocks" para a trilha sonora do filme de Adam Sandler, "Little Nicky".
Em 2001 a banda lançou seu novo CD "Satellite". Com a popularidade em alta saiu o clipe de "Alive" no TRL.


Em novembro de 2003 o P.O.D. lança seu novo álbum entitulado "Payable on Death". O single se chama "Will You" e o cd tem 12 faixas, com qualidade de som melhorada e com o novo guitarrista Jason Trubby (da banda Living Sacrifice). Marcus Curiel saiu para montar outra banda onde poderia "aparecer" mais e onde não precisaria ficar preso a passar mensagens positivas.

BLUTENGEL

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Blutengel (em alemão: Anjo de Sangue) é um grupo alemão com gênero voltado ao Futurepop e de estilo gótico. A banda é formada por seu fundador, Chris Pohl (também integrante e criador do Terminal Choice, Tumor, Pain of Progress e Seelenkrank), todos seus projetos musicais. As letras são escritas em duas línguas, inglês e alemão, juntando vocais masculino e feminino.

História

Após enfrentar problemas legais no Seelenkrank, o conjunto voltou com novos integrantes e um nome redefinido: Blutengel. No começo as letras eram escritas em alemão, passadas mais tarde ao inglês. Usando os conhecimentos de D.J. do próprio Chris, mesclaram vozes femininas masculinas a um som eletrônico. As letras tratam de amor, tragédia, esperança e de todos os desejos do ser humano. No começo as vocalistas eram Kati Roloff e Nina Bendigkeit. Kati e Nina em dueto no Blutengel no álbum Child of Glass em 1999. Mesmo tendo o álbum como grande sucesso, demoraram dois anos para conseguir gravar outro disco, o Seelenschmerz. No ano de 2000, Nina saiu da banda e Gini Martin foi encontrada para substitui-la, completando o dueto. “Children of the Night”, “Der Spiegel”, “Soul of Ice”’ entre outras do CD “Seelenschmerz” obtiveram grande êxito, chegando ao mais alto Top da Alemanha. No final de 2001,Kati e Gini saíram do grupo a fim de começar um projeto próprio, Tristesse de la Lune. Kati foi substituída por Constance Rudert e Gini por Eva Pölzing. Renovado, o Blutengel lançou o Angel Dust, ficando na 58ª posição do Top 100, graças às músicas “Angel Of The Night” e “Vampire Romance” que aumentaram sua fama. O ano de 2004 foi marcado pelo lançamento do álbum Demon Kiss, seguido pelo DVD Live Lines vendido em 2005, porém notícias ruins aguardavam o grupo. No mês de outubro do mesmo ano Eva Pölzing saiu para cuidar de seus projetos pessoais. Assim foi como Ulrike Goldmann (ex-Say-Y) que substituiu Eva gravando os singles The Oxidising Angel e My Saviour. Em Setembro de 2007 lançaram mais um álbum, o Labyrinth.

Membros

Membros Atuais

* Chris Pohl - Vocais, programação, letras
* Ulrike Goldmann - Vocais, letras
* Anja Milow - Vocais, Performaces
* Jenny - Performaces
* Maria - Performaces

Antigos Membros

* 1998-1999: Nina Bendigkeit (Também como voz feminina no álbum Seelenkrank)
* 1998-2002: Katie Roloff (Logo após a saída do Blutengel, fez o Tristesse de La Lune com Gini porém também deixou este grupo em 2007.
* 2001-2002: Gini Martin (ainda no Tristesse de La Lune)
* 2002-2005: Eva Pölzing
* 1998-2009: Sonja Semmler
* 2001-2010: Constance Rudert (Cinderella Effect)
* 2010-2011: Steffi Weingarten - Letras, vocais

Discografia
Álbuns

* 1999: Child of Glass
* 2001: Seelenschmerz
* 2002: Angel Dust
* 2004: Demon Kiss
* 2005: Live Lines (ao vivo)
* 2005: The Oxidising Angel EP
* 2006: My Saviour EP
* 2007: Labyrinth
* 2009: Schwarzes Eis
* 2009: Soultaker
* 2011: Tränenherz

DVD’s

* 2005: Live Lines
* 2008: Moments of Our Lives

Singles

* 2001: Bloody Pleasures
* 2001: Black Roses
* 2002: Vampire Romance
* 2003: Forever
* 2004: Mein Babylon (Stendal Blast & Blutengel)
* 2004: No Eternity
* 2007: Lucifer (Blaze)
* 2007: Lucifer (Purgatory)
* 2008: Winter Of My Life (Download Single)
* 2008: Dancing In The Light (Forsaken) - (Germany #81)
* 2008: Dancing In The Light (Solitary)
* 2010: Promised Land
* 2011: Reich Mir Die Hand
* 2011: Über den Horizont

BILLY IDOL

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BILLY IDOL

Billy Idol é o nome artístico do punk rocker William Albert Michael Broad, que nasceu em Middlesex, Inglaterra no dia 30 de novembro de 1955. Iniciou sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram o Chelsea e formaram o Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e vocal, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, estourou em Londres em 1979. Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir em uma carreira solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como “Rebell Yell”, “Dancing With Myself”, “White Wedding”, “Eyes Without a Face”, “Sweet Sixteen”, “Money Money”, “Don’t Need a Gun” e “Cradle Of Love”. O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum “Cyberpunk”. Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de TV norte-americano VH-1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil’s Playground.


Imagens de caveiras

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EDDIE (IRON MAIDEN)

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O mascote da banda é um morto-vivo e se chama Eddie the Head. Ele aparece nas capas de “quase” todos os álbuns da banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estrelou um jogo de tiro chamado Ed Hunter, além de diversas histórias em quadrinhos.
A banda tinha originalmente uma grande máscara (Kabuki) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de “Eddie, a Cabeça” (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos.

THIN LIZZY

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"Formado em 1969
 pelos irlandeses Phil Lynnot (baixo e vocal), Brian Downey (bateria) e Eric Bell (guitarra), o Thin Lizzy iniciou as suas atividades em Dublin, Irlanda, tocando em pequenos clubes e bares. O repertório variava entre covers e algumas composiçoes de Phil.
Em 1970 assinam com o selo Decca, onde lançam tres albuns e uma serie de compactos. Nos dois primeiros albuns, "Thin Lizzy" e "Shades of Blue Orphanage", o estilo ainda era centrado em uma mistura de Folk e Blues. No terceiro album, "Vagabonds of Western World", eles optaram por um som mais pesado. Conseguiram colocar nas paradas de sucesso os singles "Whiskey in the Jar" e "The Rocker". A banda começava, enfim, a ter sucesso.
Pulamos para 1973. Neste ano, Eric Bell deixa a banda e é substituido temporariamente por Gary Moore, amigo de muitos anos de Phil Lynnot. Trocam o selo Decca pelo Vertigo. O escoces Brian Robbertson e o americano Scott Gorhan assumem as guitarras. O Thin Lizzy esta pronto para decolar.
Gravam "Nigh Life" (1974), "Fighting" (1975) e estouram para o mundo com o album "Jailbreak", em 1976. Seguem-se os albuns "Johnny the Fox" e "Bad Reputation", ambos de 1977. O Thin Lizzy ja era reconhecido como um super-grupo.
Em 1978 veio a consagraçao definitiva: foi lançado o album "Live and Dangerous", considerado ate hoje um dos melhores "ao vivo" de todos os tempos. Brian Robbertson deixa o grupo. Mais uma vez Gary Moore é chamado. Com esta formaçao gravam o album "Black Rose", em 1979. O sucesso continua.
O ano de 1980 chega e a banda começa a ter problemas. Phil Lynnot começa a se afundar nas drogas. Gary Moore deixa a banda e é substituido por Snowy White, ex-sideman do Pink Floyd. Phil lança o album solo "Solo in Soho". O Thin Lizzy grava o album "Chinatown".
Lançam em 1981 o album "Renegade". Darren Wharton, que tocou como convidado no disco anterior, assume os teclados como efetivo. Snowy White deixa a banda.
Estamos em 1982. Phil Lynnot lança mais um album solo, "The Phil Lynnot Album". John Sykes, ex-Tyger of Pan Tang, assume uma das guitarras. Gravam o último album de estudio "Thunder and Lightning". Phil esta perdendo a luta para as drogas...
Em 1983 o Thin Lizzy faz a sua turnê de despedida com a participaçao dos membros anteriores, menos Snowy White. A turnê foi registrada no album "Live Life". O Thin Lizzy nao existe mais.
Phil Lynnot ainda tenta continuar na ativa. Monta a banda Grand Slam, com o ex-baterista do Thin Lizzy, Brian Downey. O projeto não vai adiante. Em 1985, Phil e Gary Moore excursionam juntos. Phil está doente.
Em 04 de Janeiro de 1986, Philip Parris Lynnot, negro, filho de pai brasileiro e mãe irlandesa, morre de complicaçães de saúde derivadas do uso contínuo de drogas pesadas. Para homenagear Phil Lynnot, sua música e sua poesia, existe na Irlanda a Fundação Roisin Dubh (Black Rose, em gaélico), mantida por sua mãe Philomena Lynnot. Anualmente, no dia da morte de Phil, 04 de Janeiro, acontece um espetáculo em sua homenagem, o "Vibe For Philo", com a presença de antigos membros do Thin Lizzy, bandas covers e convidados.

Brujeria

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Brujeria é uma banda de Deathgrind. Seu nome vem de uma palavra espanhola que significa “Bruxaria”. Suas temáticas satânicas, narcóticas, e suas atitudes mascaradas têm sido seu passaporte para o sucesso, o que tem lhes rendido diversos shows pelos Estados Unidos e pela América Latina.

Suas canções, que são inteiramente cantadas em espanhol, são focadas no Satanismo, anti-Cristianismo, sexo, imigração, tráfico de drogas, política e também há algumas músicas sobre matança de caucasianos.

O Brujeria já contou com artistas como Billy Gould, Nicholas Barker, Raymond Herrera, Jeff Walker, Shane Embury e Dino Cazares. Eles tocam sob pseudônimos, e assumem-se como uma banda latina, constituída por chefões da droga, razão pela qual esconderiam seus verdadeiros nomes (por serem procurados pelo FBI). O line up foi mudado diversas vezes, sendo um para cada fase da carreira.

Dino Cazares e Nicholas Bark
er deixaram o Brujeria em 26
de janeiro de 2004. Brujeria recentemente ressurgiu com dois novos membros e começaram uma nova turnê. A banda de Asesino (Dino Cazares) continua muito forte, e o próprio Asesino descreve-a como “o novo Brujeria”, e disse que Juan Brujo foi a razão de sua saída da banda.

Independentemente da inconvencional carreira, o Brujeria tem construído uma larga base de fãs do underground do Heavy Metal.

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